“Na contramão da prescrição de remédios, recurso de sucesso mas muitas vezes exagerado, os jogos eletrônicos surgem como elementos e mesmo alternativas eficientes (e, por que não, divertidas) para o tratamento de problemas físicos e mentais – em todas as idades.”
Ficou curioso sobre este pequeno texto? No artigo “Receita-se: uso diário de videogames” a jornalista Jennifer Ann Thomas nos relata que a utilização de videogames, inclusive associados a medicamentos, pode ser uma excelente alternativa para iniciar ou complementar tratamentos de saúde para casos como ansiedade, depressão, Parkinson, Alzheimer, déficit de atenção, autismo e agressividade.
A autora cita que “já há estudos, apesar de o fenômeno ainda estar na infância, que quantificam e qualificam as vantagens de jogar para a saúde mental e física”, dando como exemplo os trabalhos do professor Dr. Carmen Russoniello, da Universidade da Carolina do Leste.
Fica então a dica de leitura: “Receita-se: uso diário de videogames”, Revista Veja, edição 2469, ano 49, nº2 do dia 13 de janeiro de 2016.
Para acessar online: http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx
Para conhecer mais sobre o trabalho do professor Dr. Carmen Russoniello visite: http://www.ecu.edu/cs-hhp/rcls/russoniello.cfm
Sugiro também a leitura do texto “The Efficacy of Casual Videogame Play in Reducing Clinical Depression: A Randomized Controlled Study” do professor Dr. Carmen Russoniello: http://www.ecu.edu/cs-hhp/biofeedback/loader.cfm?csModule=security/getfile&pageid=118570
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